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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aprenda a se comunicar com seu gato


1. Lembre-se que o som não é o modo preferido de comunicação de seu gato. A língua nativa dos gatos é um sistema complexo de expressão corporal, cheiros, expressões faciais e toque, enquanto nós humanos usamos primariamente o som. Os gatos rapidamente percebem que não entendemos os sinais não-verbais que eles usam uns com os outros, e eles vocalizam em uma tentativa de se comunicar em nossa língua. Ao observar qual reação cada som causa em nós, o gato está sempre aprendendo a fazer pedidos (ou exigências).
2. Escute seu gato. Se observar o que seu gato está fazendo enquanto mia, você pode aprender a distingir quais miados são associados com quais necessidades, e eventualmente vai aprender a diferença entre "me deixa sair" e "me dê comida" simplesmente pelo som. Cada gato é diferente e pode ter suas variações, mas alguns miados comuns incluem:

* Miado curto - cumprimento.
* Miados múltiplos - cumprimento excitado.
* Miado em tom médio - pedido por algo.
* Ronronado puxado - um pedido por algo.
* Ronronado grave - uma reclamação.
* Ronronado agudo - raiva ou dor.
* Murmúrio (movimentos rápidos de mandíbula, "falando" entre os dentes) - excitação ou frustração (como quando uma presa está fora de alcance ou escapa).
* Trinado (um cruzamento entre um miado e um ronronado com uma inflexão ascendente) - cumprimento amigável.
* Ronronado suave - convite para contato ou atenção.
3. Observe seu gato. Por serem mais fluentes com linguagem corporal, certos gestos vão acompanhar a vocalização para reforçar a mensagem.

* Cauda para cima - feliz
* Cauda balançando - excitado ou ansioso
* Olhos piscando - afeto, o equivalente de mandar beijo

o Contato visual prolongado (encarar) é interpretado pelos gatos como um questionamento ou até agressividade, e os torna desconfortáveis. Piscadas devagares comunicam confiança.
* Orelhas para trás - alarmado
* Passar a cabeça, flanco e cauda em uma pessoa ou animal - ritual de saudação
* Bater a cabeça - amizade, afeto
* Cheirar o rosto - confirmando identidade
* Orelhas para trás e deitadas - medo e ansiedade
4. Converse com ele. Como dito acima, os gatos estão sempre aprendendo como se comunicar conosco; quanto mais nos comunicarmos com eles, mais rápido eles vão aprender[6].

* Use um tom de voz ligeiramente mais alto para indicar amizade e um tom mais grave para indicar descontentamento ou agressividade.
* Repita sempre a mesma palavra dormir ou cama, a cada vez que for dormir, e eventualmente o gato vai associá-la com suas ações, e pode até ir para o quarto antes de você.
*
Use a palavra chuveiro quando for tomar banho, e eventualmente seu gato vai até ir ao banheiro esperar por você.
* Se piscar os olhos devagar enquanto faz contato visual com seu gato, eles vão normalmente responder se aproximando para serem acariciados, pois as piscadas são muito amistosas.
5. Seja consistente. Por exemplo, os gatos normalmente pedem antes de entrar no espaço pessoal de outro, e um erro comum dos donos é dizer "não" mas assim mesmo acariciar o gato. Isto confunde o animal. Faça um não rápido e afaste o gato com firmeza e gentileza, sem mostrar afeto, e isto vai dizer ao gato que ele não é desejado neste momento. A maioria dos gatos tenta duas ou três vezes invadir o espaço de alguém, frequentemente de direções diferentes. Tenha paciência ao dizer "não" a eles.

* Se eles fizerem algo que não aprova, borrife um pouco de água neles com um aspersor. Eventualmente tudo que vai ter que fazer é pegar o aspersor, e eles vão parar.
* Se não gostar da idéia de borrifar água no gato, desenvolva um "tom de voz de comando" para usar com seu gato quando ele estiver fazendo algo de errado. Use uma voz natural, fácil de repetir, mas que se distingua da sua voz normal. Se usar esta voz de comando seriamente e só quando necessário, o gato vai aprender a reconhecer quando está fazendo algo que lhe desagrada.
* Outro "não" fácil de fazer que todos os gatos reconhecem é um chiado rápido e agudo como o que é feito por eles mesmos quando dizem "não".

Dicas

* Trate seu gato com afeto e respeito, e eles se tornarão companheiros muito amistosos e felizes. Fale com eles suavemente e veja como escutam.
* Com paciência, os gatos podem ser treinados para obedecer comandos, assim como os cães.
* Gatos siameses são especialmente comunicativos, enquanto gatos de pêlo longo costumam ser mais quietos, mas sempre há exceções.

Gatos usando vaso sanitario



Só Falta Dar a Descarga…
Faça você mesmo

Muitos gatos usam o vaso sanitário. Alguns donos acham anti-higiênico, outros consideram prático.

Os gatos aprendem mais rápido que os cães o local adequado para urinar e defecar. Como eles enterram as fezes e urina (hábito antigo) a caixa sanitária com terra, areia ou similar é facilmente adotada pelos gatos ainda filhotes. Se a caixa sanitária estiver localizada num local de fácil acesso e sem obstáculos no caminho, os gatos tendem a usá-la sem problemas.

Se o gatinho ainda é muito filhote, vale a pena limitar o número de cômodos que ele terá acesso na casa até ele se acostumar a caixa sanitária. Se a casa for muito grande ou tiver vários andares, considere utilizar mais de uma caixa (esta dica também vale se você tiver mais de um gato).

Como os gatos aprendem esta tarefa muito facilmente, podemos incrementar…e ensiná-los a usar o vaso sanitário.

O importante é aproximar a caixa sanitária do banheiro (e do vaso), gradativamente. O ideal é fazer uma caixa sanitária de cartolina ou material semelhante para que as bordas sejam baixas, facilitando a adaptação. Inicialmente a caixa deve ficar ao lado do vaso e em seguida, em cima dele, com a tampa fechada, naturalmente. É fundamental que a caixa fique bem equilibrada e fixa se possível. Se ela virar ou desequilibrar, seu gato pode ficar inseguro. Quando seu gato já estiver usando a caixa em cima do vaso sanitário, faça um buraco não muito grande (tamanho de 1 ovo) no meio da cartolina e a encaixe abaixo do assento. Aumente o buraco gradativamente e quando seu gato estiver usando a caixa regularmente (não deixe só esta caixa disponível!) remova a cartolina.

O aprendizado costuma durar de 4 a 8 semanas e não é garantido que seu gato vai gostar. Lembre-se: pode não funcionar.

Se seu gato tiver a mira como a de muitos homens (hahaha) desista, seu banheiro vai ter um cheiro desagradável…também é possivel escolher um banheiro da casa para ser utilizado somente pelo seu (s) gato (s).

Depois de todo esforço, não espere que seu gato dê a descarga, mas isso não significa que isso nunca irá acontecer…

Descubra se seu gato esta chateado


Segundo um novo estudo, há uma maneira de descobrir se seu o gato está chateado: ele age como se estivesse doente, por exemplo, se recusando a comer e vomitando em excesso, mesmo se estiver saudável. Durante o estudo, quando os gatos experimentaram “eventos externos” incomuns, como mudança de dono ou de alimentação, os mais saudáveis foram tão propensos quanto os crônicos a apresentarem comportamentos de doença. Veterinários afirmam que quando um gato não está comendo, não está usando a caixa de areia ou está vomitando, a questão pode não ser puramente saúde: como parte do diagnóstico, os profissionais devem se informar da qualidade do ambiente em que o animal vive. O estudo utilizou dois grupos de gatos – gatos saudáveis e gatos com cistite intersticial felina (CIF), uma doença crônica caracterizada por desconforto ou dor recorrente na bexiga. Ambos os grupos apresentaram o mesmo número de comportamentos doentes em resposta a eventos não usuais, e em ambos os grupos, o risco de agir doente em rotinas interrompidas triplicou, em relação a quando tudo permaneceu igual. O projeto de pesquisa ainda não tinha começado como um estudo de tendência dos gatos de exibir comportamentos doentes. A responsável por 20 gatos (com CIF e saudáveis), uma veterinária, se baseou em estudos anteriores sobre os benefícios do enriquecimento ambiental para gatos e passou meses criando um padrão de alimentação, entretenimento, e limpeza que parecesse menos estressante para todos os seus gatos. Eventualmente, ela notou que os gatos com a doença crônica pareciam melhores: seus pêlos estavam brilhantes, seus olhos estavam claros, e nenhum gato tinha deixado de usar a caixa de areia ou vomitado por duas semanas. A conclusão é que, através do enriquecimento do ambiente, é possível reduzir os sintomas de gatos com CIF cerca de 75 ou 80%. Depois que o ambiente estava estável para todos os gatos no ambiente enriquecido, os pesquisadores os observaram por 77 semanas, seguindo as alterações de comportamento. Durante este período, os pesquisadores fizeram várias mudanças no ambiente dos gatos, incluindo a interrupção do contato com a veterinária, uma combinação de mudanças no cronograma (remoção de alimentos e retirada de reprodução musical), um atraso de três horas no tempo de alimentação, etc. Durante a semana de controle, na qual a rotina não foi alterada, os gatos saudáveis apresentaram uma média de 0,4 comportamentos doentes, e os gatos com CIF apresentaram 0,7 comportamentos doentes – virtualmente nenhuma diferença entre os dois. Da mesma forma, durante as semanas que continham eventos externos incomuns, o número de comportamentos doentes aumentou para 1,9 (gatos saudáveis) e 2,0 (gatos com CIF). Globalmente, o aumento foi de 3,2 vezes no risco para comportamentos doentes em todos os gatos, quando suas rotinas são interrompidas. Fonte: LiveScience]

Lenda


Uma antiga lenda diz que o Gato foi criado em plena Arca, quando Noé, desesperado pela quantidade de Ratos que se proliferavam e devoravam todas as provisões, implorou que Deus o ajudasse. O Gato então, para a salvação de todas as espécies, teria sido criado do sopro de um Leão.

O grande encontro dos Gatos com o homem começa há cerca de cinco mil anos, no antigo Egito, nos tempos dos faraós, onde estes felinos eram adorados como divindades. A deusa egípcia Bastet, símbolo do amor materno, da ternura e da fecundidade, era retratada com corpo de mulher e cabeça de Gato. Acreditava-se que a bela deusa tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Bastet também estava associada ao poder do Sol, e defendia Rá dos ataques de Apep, a Serpente contra quem o deus supremo lutava todas as noites, quando passava pelo reino da escuridão.

Os Gatos foram os animais mais adorados no antigo Egito. Uma célebre pintura da época retrata a mãe do faraó Akhnaton alimentando um Gato num banquete. Eram considerados os guardiões da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte. Estes guardiões do outro mundo, quando morriam, eram mumificados e seus donos raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.

Quem matava ou simplesmente feria um Gato era condenado à morte. Se uma casa pegava fogo, os Gatos eram os primeiros a serem salvos. Na época de Ptolomeu, um membro da Embaixada de Roma matou por acidente um Gato, e só foi salvo da morte por intervenção do faraó.

sábado, 9 de abril de 2011

Cio e Reprodução dos Gatos




A Vida do Filhote Começa Aqui

Os primeiros dias da vida de um filhote – antes e depois do nascimento – são muito interessantes. Se você planeja convidar um gatinho para compartilhar sua vida no futuro, ou se já tem um gato, mas gostaria de ter acompanhado seu nascimento e infância, esta seção é dedicada a você.
O simples conceito de vida antes do nascimento – uma vida animal crescendo e se desenvolvendo dentro de outra vida até estar pronto para nascer – deixa maioria de nós extasiados.
Se você já teve um bebê, ou conhece alguém que tenha, então este é um assunto que já deve ter discutido várias vezes.
Com humanos, tudo começa com um beijo; com os gatos, não é muito diferente.

O Jogo da Reprodução
Os machos adultos geralmente estão ativos sexualmente e interessados em ter relações em qualquer época do ano, apesar de alguns cientistas acreditarem que eles produzam mais esperma durante a primavera e o verão.
No entanto, as fêmeas adultas só estão sexualmente ativas durante uma específica estação de reprodução a cada ano. O tempo preciso desta estação para uma fêmea específica depende da duração da luz do dia: no Reino Unido, por exemplo, a estação de reprodução da maioria dos gatos dura de janeiro até setembro, mas algumas fêmeas submetidas a iluminação artificial, foram capazes de se reproduzir durante o ano inteiro.

O Cio das Fêmeas
Durante a estação de reprodução, uma fêmea madura tem períodos de intensa atividade sexual, chamados de "cio", durante os quais ela procurará um parceiro para copular. A maioria dos acasalamentos entre gatos de raça são acompanhados por donos responsáveis e geralmente ocorrem na casa do macho. Claro que alguns acasalamentos – especialmente entre gatos vira-latas (Moggies) e filhotes de 2 raças diferentes – são muito mais informais e arranjados por eles mesmos.

Os "Chamados"
Quando uma fêmea entra no cio, ela inicia um comportamento padrão conhecido como "chamado". A princípio, ela pode se tornar mais afetiva com seus donos do que de costume. Ela rolará pelo chão e ficará mais "eloqüente".
No auge do cio, ela adotará uma postura característica quando estiver em frente a seu dono ou outro gato. Ela deitará com as patas da frente esticadas junto ao chão, e a cabeça entre as patas. Levantará os quadris e ficará na ponta das patas traseiras. A cauda ficará dobrada para um dos lados para que as partes genitais fiquem expostas.
A fêmea continuará a vocalizar e a adotar este padrão de comportamento por 5 até 10 dias na esperança de atrair um ou mais machos para se acasalarem com ela. Seu convite é sonoramente e visualmente óbvio e nenhum gato macho normal poderá ignorá-lo.

O Ato Sexual
Quando o macho encontra a fêmea, ou são apresentados em fase de cio, ele poderá fazer alguns chamados sonoros antes de copular com ela. O ato sexual em si, é muito curto. O macho avança sobre a fêmea e imobiliza-a mordendo seu cangote enquanto usa as patas dianteiras para prender seus movimentos dianteiros. A fêmea reage encostando o corpo ao chão e levantando as ancas. Alternando as patas de trás e balançando todo o corpo, o macho arqueia suas costas e penetra a fêmea. Poucos movimentos enérgicos da pélvis precedem a ejaculação de seu esperma.
Após ejacular, o macho solta a fêmea e desaparece rapidamente, enquanto a fêmea mia e tenta atacá-lo. Ela tem boas razões para isto, afinal no pênis do macho existem "farpas" voltadas para trás que estimulam a vulva da fêmea durante o intercurso e retirada, ajudando a induzir a ovulação. Por esta razão, o acasalamento – e particularmente a remoção do pênis do macho – devem ser dolorosos para ela.


Comportamento Pós-coital
Assim que o macho se retira, a fêmea rola pelo chão freneticamente. Os estudiosos acreditam que isto pode ser para encorajar o esperma a fluir da vagina para o útero.
Durante este tempo, tanto o macho quanto a fêmea lamberão suas partes íntimas preparando-se para outra cópula: de fato, podem haver diversas relações entre eles durante a próxima hora ou mais. Se houver oportunidade, uma fêmea pode ter diversas cópulas com vários machos durante os próximos 4 ou 5 dias do mesmo cio.

Ovulação
A ovulação ocorre entre 23 e 30 horas após o coito e em média, fêmeas sem pedigree ovularão 4 óvulos. Claro que não há garantia de que todos os óvulos fertilizados se desenvolverão em filhotes, e mais de 4 óvulos poderão ser ovulados. A maioria dos gatos sem pedigree têm de 3 a 7 filhotes.
Raças orientais tendem a apresentar ninhadas em maior quantidade – às vezes mais de 10 filhotes – enquanto gatos de pêlo longo com pedigree geralmente têm ninhadas pequenas de 2 a 3 filhotes. É incomum para uma fêmea de qualquer tipo ter uma ninhada de apenas um filhote.

Concepção
Quando o óvulo é fertilizado por um espermatozóide, uma reação ocorre para prevenir que este seja penetrado por outro espermatozóide. No entanto, em teoria, uma fêmea que produz uma ninhada de filhotes tendo copulado com diversos machos diferentes pode ter cada um de seus óvulos fertilizado por espermatozóides de pais diferentes.


A Vida Antes do Nascimento
Os filhotes são muito indefesos ao nascer e têm que confiar quase completamente em sua mãe durante as primeiras 3 ou 4 semanas de vida. Isto se dá porque eles passam relativamente pouco tempo dentro do útero da fêmea – apenas 9 semanas em média.
Durante este tempo, os filhotes vivem uma fase de intensa tranqüilidade. Envoltos em placentas separadas, no escuro do útero materno, eles se mantêm nutridos, protegidos e aquecidos.







A Jornada no Útero
Durante as primeiras 2 semanas da gestação, o embrião é pouco maior que que a cabeça de um alfinete. Primeiro ele viaja das trompas para o útero. Durante esta caminhada, a única célula que formará o filhote, subdivide-se em 2, depois em 4, em 8 e assim por diante, até se tornar uma sólida porém microscópica bola de células.
Todos os embriões em desenvolvimento – cada um destinado a ser um filhote de uma mesma ninhada – alcançam o útero entre 13 e 17 dias após a ovulação.
Quando chegam ao útero, os embriões tendem a se espalhar pelas duas subdivisões uterinas e a se aconchegarem seguramente nestas paredes.

O Embrião em Desenvolvimento
Enquanto o embrião se desenvolve, algumas células começam a formar os corpos dos filhotes. Outras formam as membranas que os envolvem, assim como a placenta que os ligará sanguineamente à mãe. Após cerca de 16 dias após a concepção, as cabeças e colunas dos embriões começarão a se desenvolver.
A placenta não é funcional até o 22º dia da gestação, até então eles obtêm alimento de uma fonte chamada saco de gema. Quando este saco se esgota, os filhotes já estão flutuando em suas próprias placentas repletas de fluidos, que se conectam à mãe através de uma corda de vasos sanguíneos chamada cordão umbilical.
Os membros, cabeça e olhos se desenvolvem rapidamente, e após 4 semanas, todos os órgãos dos filhotes estarão formados, apesar de não estarem completamente desenvolvidos.
Neste estágio, os embriões têm apenas de 25 a 30mm de comprimento, e estão curvados em posição fetal.

O Estágio Fetal
São chamados fetos os filhotes entre 4 e 9 semanas de gestação. Durante este período, seus órgãos amadurecem e eles crescem rapidamente, dobrando em tamanho entre 28 e 40 dias e outra vez ao completar 8 semanas.
Toque - Este é o primeiro sentido a se desenvolver, e aparece após os 28 dias. O uso que o feto pode fazer da habilidade de sentir seus arredores é desconhecido, apesar de acharmos que isto pode ajudar a controlar o movimento dos membros. Tais movimentos podem ser notados a partir da sétima semana de gestação.
Gosto - Este sentido provavelmente também começa antes do nascimento, permitindo ao filhote que prove o gosto do líquido amniótico no qual flutua. É possível que ele até mesmo aprenda algo sobre os alimentos eu a mãe ingere neste estágio tão primário de suas vidas, afinal, alguns sabores de alimentos sobrevivem à digestão e chegam ao líquido amniótico.
Equilíbrio - Este é o próximo sentido a se desenvolver no feto. Começa a funcionar após 8 semanas da concepção.
Visão e Audição - Estes sentidos se desenvolvem mais tarde; recém-nascidos são cegos e surdos.

Texto traduzido do livro: The Complete Guide to Kitten Care
Autor: Mark Evans e Mitchell Beazley

Gatos e alturas


Síndrome felino das alturas

Você sabia que gatos podem sobreviver a quedas dos prédios mais altos e até de aviões?

Os gatos desenvolveram comportamentos específicos, fisiologia e anatomia próprias para enfrentar quedas grandes. Mas podem aleijar-se até mesmo num salto ou numa queda de pouco mais de um metro. É comum que os gatos mostrem receio de saltar alturas de dois metros, mas podem optar por enfrentar alturas bem maiores se não encontrarem alternativa.

Quando em queda livre, por meio de uma rotação que se inicia pela cabeça, esses felinos conseguem ficar em décimos de segundo com as patas para baixo, a partir de qualquer posição. Além disso, suas patas funcionam como potentes amortecedores, com musculatura capaz de absorver o impacto do corpo até uma velocidade próxima a 90 km/ h. Essa velocidade é atingida por um gato ao cair do 6º andar de um prédio.

Pára-gatos
Um estudo publicado no Journal of the American Veterinary Medical Association, em 1987, examinou 132 casos de gatos que caíram de janelas (altura média equivalente a 5,5 andares) e constatou que 90% deles sobreviveram.

Quanto maior a altura das quedas, mais ferimentos e ossos quebrados os gatos apresentaram. Mas o incremento ocorreu até a altura equivalente a sete andares, quando os ferimentos, em vez de aumentar, começaram a diminuir! Ou seja, um gato que cai do 20º andar tem mais chances de sobreviver do que um gato que cai do 7º andar! Como isso é possível? Estudos mostraram que quando o gato cai do 6º andar, atinge a sua velocidade máxima de cerca de 90 km/h em queda livre pouco antes de tocar o solo. Depois que essa velocidade é atingida, a resistência do ar se torna tão grande que impede maior aceleração. Portanto, o impacto de cair do 6º andar ou de cima das nuvens é o mesmo, em se tratando de um gato.

No Antigo Egipto, matar um gato era um crime punido com a morte.

Os 5 falsos mitos sobre os gatos



5 - Gatos podem ver no escuro

Um gato tem pupilas verticais que expandem e permitem que eles enxerguem o que estão perto deles no escuro. Na verdade ele tem vários fios de bigode que permitem ele se localize em meio a escuridão, até mesmo em locais desconhecidos. Portanto, ele não possui super-olhos que conseguem dar visão total em plena penumbra.
4 - Gatos sempre caem de pé

Crianças, não tentem jogar seu gato de uma altura considerável para verificar se ele cai sempre de pé. Isso é mentira! A única coisa que você fará é tirar uma vida das sete existentes (esse já é um tópico para outro artigo). Ou, no mínimo, quebrar uma pata dele. Eles, na verdade, são animais bem ágeis e bem graciosos na forma de andar ou cair. Mas, também podem cair de cadeiras, muros e também de telhados. Quando são filhotes, é recomendado tomar mais cuidado ainda.
3 - Gatos são covardes

Os cachorros são bem conhecidos pelo seu fantástico heroísmo. E os gatos nessa história, como ficam? Há muitas histórias que gatos salvaram a vida de seus donos que estavam em perigo. Por exemplo, Agatha, que salvou sua família do fogo pulando em cima da cama dos pais que dormiam. Ou, uma gata que sabendo que sua dona era surda, arranhou sua dona para que ela acordasse e fugisse de um incêndio. Também há muitos relatos de gatos que enfrentaram répteis venenosos. Na Flórida, um filhotinho salvou sua dona de uma perigosa Coral que rondava sua casa. Lembrem-se sempre, heroísmo não é relacionado somente a uma espécie de animal.
2 - Gatos são burros

Muitos dizem que não é possível ensinar um gato por que ele é burro e não gosta de prestar atenção em comandos. Psicologicamente, o cérebro de um gato sustenta uma evidente semelhança com o homem do que com outros animais. Como medir então a inteligência de cada espécie? Não se pode julgar que uma espécie é menos favorecida intelectualmente que a outra. Os gatos odeiam labirintos, mas conseguem sair de lá com muita facilidade. Podem abrir portas, mexer em trincos, e medir o salto que dará para subir em um muro. Psicólogos notaram que a habilidade de um gato de escapar de um confinamento é superior a qualquer outro animal, incluindo o homem. Também citam a arte de andar silenciosamente como uma técnica diferente. Os gatos também sabem a hora de seu dono voltar para casa, e também a hora de ir para a cama.
1 - Gatos não são carinhosos

A pessoa que acha que os gatos não são amorosos com seu dono está enganada. Primeiro, quando ele está se esfregando na perna de uma pessoa, é porque ele está querendo demonstrar todo o seu amor por ela. Seu jeito de demonstrar amor é muito sutil. Cada felino tem sua maneira de por para fora toda a sua forma de amar. E também, cada pessoa tem um jeito de ver como o gato está demonstrando esse carinho.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O GATO PRECISA TOMAR BANHO




Ao contrário do que muita gente pensa, o gato precisa sim tomar banho constantemente. Além disso, estes felinos adoram relaxar em ofurô, com água a temperatura de 36ºC . Segundo Ivana Carvalho, médica veterinária da Pet Society - a maior empresa de cosméticos para animais de estimação do Brasil - "os gatos devem receber pelo menos um banho a cada quinze dias, mas em casos de alto convívio com pessoas (animais que dormem na cama, por exemplo) eles podem ser banhados até uma vez por semana. É muito importante que o banho seja complementado com escovações freqüentes da pelagem (mínimo duas vezes por semana) para arejar".

O que gera o mito de que gato não precisa de banho é o fato de o animal se lamber. "Podemos considerar que o gato está fazendo uma higienização da pelagem, removendo as sujidades e os pêlos mortos, mas isto também é uma ação que gera muito prazer ao animal sendo um ato de carinho quando ele lambe a pelagem de outro gatinho próximo", revelou a veterinária, que ressaltou: "Isto não é o suficiente porque no nosso clima tropical os gatos soltam muitos pêlos, principalmente os de pelagem longa - Sagrado da Birmânia, Persa - e o habito de se lamber faz com que ingiram estes pêlos formando bolos de pêlos no estômago e muitas vezes no intestino, o que leva a ocorrência de vômitos e muitas vezes obstruções intestinais. Ao se lamberem os gatos espalham sua saliva na pelagem, está saliva é uma das causas de alergia no homem junto com a urina do gato tornando necessária a realização de banhos periódicos para remoção do excesso e pêlos da saliva e de gotículas de urina".

Além disso, a falta de banho pode acarretar doenças nos gatinhos porque "permite o acumulo de pêlos mortos e a ocorrência de nós (êmbolos) na pelagem e isto leva a diminuição da aeração da pelagem e aumenta a possibilidade de problemas de pele com infecções por fungos e bactérias", afirmou a médica veterinária. O excesso também deve ser evitado. "Dar banhos mais de uma vez por semana é prejudicial para a pelagem e para a pele do animal, exceto em casos de prescrição veterinária na qual o animal deva ser tratado com banhos mais freqüentes. O intervalo de pelo menos uma semana deve ser respeitado. Excesso de banhos reduz a camada gordurosa de proteção da pele e pode deixar a pelagem quebradiça em função da secagem com ar quente", alertou Carvalho.

Gato gosta de banho
Gerson Alves, do gatil Pax Deorum, acredita que gostar de banho é uma questão de hábito. "Qualquer animal tem medo do desconhecido, mas uma vez adaptados o medo passa a não existir. Criando o hábito desde pequenos, eles interagem muito bem na hora do banho", afirmou o criador.

Segundo Alves, este é um momento de prazer ao animal. "Eles sempre relaxam após um banho morno, sempre. E dormem muito o resto do dia. A prática do banho deve ser feita com muita cautela e desde que o animal tenha muita confiança em quem está com ele, porque em situações de imersão em água o animal pode sentir-se em situação de perigo e pensar que esta em risco de afogamento e querer sair correndo. É uma questão de apresentar esta nova situação ao animal de forma gradativa e principalmente, sem estresse. Uma vez adaptado, ele com certeza vai poder aproveitar os benefícios do relaxamento", afirmou Alves.

O criador ressaltou a importância do banho. "gato, como qualquer animal doméstico, teve sua origem na natureza, e nesse meio ele não precisaria de banho, mas uma vez colocado em nosso meio, precisamos ajustar seus hábitos aos nossos. Então o banho do gato, como o de qualquer pet, é uma questão de higiene, não só deles, mas principalmente nossa! Uma vez que estamos colocando um animal para freqüentar nossas acomodações.a higiene, evita que este animal venha trazer zoonoses para dentro de casa", afirmou Alves, que é proprietário do gato Baloghshof Jack Frost, um persa branco, eleito pela quarta vez consecutiva o Gato do Ano pela Fife - Federação Internacional Felina Européia.

Rotina de um campeão
Segundo Gerson Alves, existem duas rotinas de banhos: uma de condicionamento e outra de preparação para exposições. "O objetivo da primeira é limpar a pelagem do gato, tratando para que quando for tomar seus banhos de exposições eu consiga o melhor desempenho", disse o criador.

Na rotina de condicionamento, Gerson Alves utiliza produto de shampoo neutro associado a produtos de manutenção de cor tratamentos com máscaras hidratantes, para melhorar textura e flexibilidade do pelo, preservando as pontas dos mesmos.

Os banhos de exposições são mais complicados, exige remoção total da oleosidade que possa existir, e utilização de produtos que garantam textura, brilho e volume de pelagem, além de realce da cor. "A linha cosmética específica para gatos da Pet Society, oferece produtos que atendem a todas as etapas: gel redutor de oleosidade, shampoo para pelagem oleosas, para cores específicas. mousses que ajudam no pentear da pelagem garantindo a maior preservação da mesma, além de ganho substancial de volume, além é claro, de oferecer fragrâncias agradáveis ao ser humano, sem ofender os delicados narizes felinos", afirmou Gerson Alves.

A higiene natural





0 gato faz sua toalete de forma meticulosa e regular, como ele aprendeu com sua mãe. Ele utiliza sua língua, coberta por papilas, como um pente para eliminar a poeira, os pelos mortos e as sujeiras diversas. A toalete é um momento de relaxamento e pode também acalmar uma emoção forte. É também uma forma de impregnar seu corpo com os próprios odores. A toalete mutua permite estreitar o vinculo entre dois gatos ou filhotes. 0 gato, muito ágil, se curva habilmente para lamber todo seu corpo e as vezes deixa que outro animal o ajude. 0 gato começa lambendo uma pata, passando-a sobre a face e as orelhas; depois ele lambe diretamente o corpo e os membros.

Como sabemos, o gato e um animal limpo. Ele tem por habito esconder seus excrementos e a mãe ensina ao filhote como utilizar a caixa da liteira. Recomendamos utilizar uma caixa de bordas altas, coloque em um local tranqüilo, longe dos recipientes que contem alimentos e água e de sua cama. A liteira devera ser limpa diariamente e a areia substituída uma ou duas vezes por semana. Deve-se limpar a caixa de preferência com água e vinagre ou limão para neutralizar os odores de urina. Produtos à base de amoníaco devem ser evitados, pois eles intensificam o odor da urina. Se você tem muitos gatos, limpe a liteira todos os dias e, caso algum deles se recuse a utiliza-la, providencie uma outra.

Higiene e Alimentação dos gatos




OS OLHOS

As lágrimas que umidificam os olhos são normalmente drenadas por um pequeno canal entre os olhos e o focinho: o canal lacrimal. Nas raças de face achatada (como o Persa), a drenagem e ruim e as lágrimas tendem a escoar sobre a parte saliente do focinho, formando um escoamento marrom, que pode ser limpo com um algodão seco. Um escoamento excessivo de lágrimas, com o interior das pálpebras (conjuntiva} bem vermelho e uma dificuldade de manter os olhos abertos indicam uma afecção dos olhos (gripe, doença viral ...)Consulte seu veterinário.

AS ORELHAS

Elas devem ser limpas. Você pode limpa-las com um algodão seco. Evite introduzir cotonetes ou outros objetos dentro do conduto auditivo, que podem empurrar os fragmentos para o fundo. Parasitas podem se desenvolver no interior do conduto auditivo. Em caso de secreção excessiva, de pus, ou se o animal coça vigorosamente as orelhas, consulte seu veterinário.


OS DENTES

O tártaro tende a se acumular sobre os dentes do gato. Com o tempo, provoca a inflamação das gengivas, produz um mau-hálito e pode mesmo levar a perda dos dentes. Seu veterinário pode remover o tártaro dos dentes de seu gato sob anestesia geral. 0 cuidado com os dentes é essencial para preservar a boa saúde de seu gato.

AS GARRAS

Quando elas se tornam muito longas, é necessário corta-las. Consulte seu veterinário sobre como proceder. Oferecendo um arranhador a seu gato, você permite que ele mesmo cuide de suas garras e evita que ele as uti1ize sobre sua mobília.


ALIMENTAÇÃO

Para satisfazer as necessidades nutricionais de seu gato, você pode escolher entre a alimentação caseira e os alimentos industrializados vendidos em lojas especializadas.

Uma alimentação caseira é uma refeição que você mesmo prepara a partir de ingredientes como arroz, carne, legumes ... Se você pode controlar pessoalmente a qualidade de sua composição, seus inconvenientes são o custo, o trabalho necessário, e, mais grave, os riscos de desequilíbrios nutricionais, caso seu alimento não contenha todos os nutrientes necessários, em quantidades suficientes.

Os alimentos «industriais» tem a vantagem de serem mais econômicos e de conter todos os nutrientes de que seu gato precisa. Eles são cuidadosamente preparados, utilizando os melhores ingredientes e respeitando regras sanitárias, similares as da alimentação humana. Estes alimentos são muito apreciados pelos gatos. Nós lhe recomendamos oferecer quantidades limitadas de alimento a seu gato e seguir as quantidades diárias recomendadas por cada fabricante. Apos a castração (macho) ou a esterilização (fêmea), os gatos tendem a engordar. Para mantê-los em forma, é muito importante reduzir as quantidades de alimento e/ou oferecer um alimento menos rico em gorduras. Consulte seu veterinário.

Os alimentos úmidos ou conservas

Os alimentos úmidos contem em media 80% de água. São necessárias de 300 a 400g para satisfazer as necessidades diárias de um gato adulto. Isto representa uma despesa anual alta.

Os alimentos secos

Os alimentos secos contem menos de_s14 14% de água, mais freqüentemente de 8% a 10%. Equilibrados e completos, eles contem todos os nutrientes (proteínas, gorduras, carboidratos, minerais e vitaminas) de que o gato necessita. Concentrados em elementos nutritivos, os alimentos secos são econômicos e práticos: 50 a 100g diárias são suficientes para alimentar um gato adulto.

CAFÉS COM GATOS NO JAPAO


Os gatos apaixonam: são suaves, carinhosos, independentes e muito graciosos. Por isto é um dos bichos de estimação mais populares em muitas partes do mundo.

Por exemplo, no Japão é um dos animais mais queridos. Mas pouca gente neste país pode se permitir o luxo de ter um gato em casa, pois as casas japonesas são muito pequenas e são poucas as que permitem ter animais domésticos.

Então, como é que os japoneses fazem para disfrutar da companhia de um gato ssem tê-lo em casa ? É indo num café de gatos. Estes establecimientos são muito populares no Japão, pois neles se pode acurtir a companhia de muitos gartos carinhosos enquanto você toma um café ou um chá.

Os gatos destes cafés estão terinados para serem simpáticos com os clientes, além disso, cada um tem a sua ficha onde podemos saber mais sobre a sua história.

Brincar con com eles, acariciá-los ou simplemente olbservá-los. Estas cafeterías são a opção ideal para quem gosta de animais, mas não pode tê-los em casa.

O sucesso destes cafés de gatos inspirou a criação de outros locais onde se pode disfrutar a companhia de outros animais como cachorros, coelhos e até escaravelhos!

DICAS DE LEITURA





Porque os gatos são assim

A obra traz respostas e explicações para 40 dúvidas freqüentes sobre o comportamento dos gatos, em um texto leve de Karen Anderson, celebrada poetisa que convive com os felinos desde criança Feitos com exclusividade para o livro, desenhos em nanquim da artista Wendy Christensen, também uma conhecedora do comportamento dos gatos, ilustram com propriedade e realismo a obra Com uma edição primorosa de capa dura, Por Que Os Gatos São Assim? é um ótimo presente para todos aqueles que são apaixonados pelos felinos e seus caprichos.



Os Gatos

Um ótimo livro para quem quer saber mais sobre os gatos. Um guia prático com histórico, características e fotos de mais de 80 raças. Orientação passo a passo nos cuidados essenciais com seu gato.




O MI-AU BOOK I foi lançado em setembro de 2009 com uma inovadora proposta literária reunindo cerca de 200 fotos de cães e gatos de 35 cidades do Brasil e do Exterior que estenderam a patinha para ajudar bichinhos carentes.


Fotos engraçadas, meigas ou inusitadas são acompanhadas por um divertido profile que revela as mais inconfessáveis intimidades desses bichanos e totós, também chamados de “cãolebridades e celebrigatos” do Bem.

O conceito “pet-solidário” se deve ao fato de que entidades que resgatam cães e gatos de rua ganham no livro uma vitrine permanente para adoções e doações. Há uma seção dedicada a dez ONGs. E a venda do livro beneficia o Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos (Cotia/SP), que tem mais de 500 animais vítimas de maus-tratos, tráfico, queimadas, circos e rinhas.

Coisas que os gatos gostam


1 - Brincar com cadarços, bolinhas de papel e outros - gatos não exigem brinquedos caros, só brinquedos divertidos.
2 - Sabores variados no cardápio.
3 - Carinho no pescoço e na orelha.
4 - Catnip: A erva do Gato
5 - Caçar insetos, mesmo quando não vão comer.
6 - Dormir em cima da cama.
7 - Muito carinho e amor!
8 - Dormir e dormir.
9 - Entrar em lugares quase impossível para eles.
10 - Olhar a janela.

Coisas que os gatos não gostam


1 - Água velha.
2 - Caixa de areia suja.
3 - falta de amor e carinho.
4 - Que façam carinho enquanto eles comem.
5 - Que desconhecidos façam carinho em sua barriga.
6 - Que passem a mão neles enquanto eles se lambem.
7 - Que levantem eles.
8 - Sabor de ração repetido.
9 - Som alto.
10 - Lugares barulhentos

QUANDO O GATO PISCA


PISCAR: Normalmente os gatos enca­ram estra­nhos e adver­sá­rios em poten­cial (sejam feli­nos, huma­nos, ou outro ‘ini­migo’ qual­quer) com um olhar fixo, sem pis­car. No mundo dos gatos, o maior gesto de con­fi­ança e acei­ta­ção é um deles pis­car seus olhos na com­pa­nhia de outro. Um felino que recebe seu dono com pis­ca­das lon­gas e des­pre­o­cu­pa­das ou olhos lan­gui­da­mente semi-cerrados está demons­trando uma pro­funda confiança.

QUANDO O GATO MOSTRA A BARRIGA


MOSTRAR O “BALIGO”: De vez em quando um felino pode virar e mos­trar seu ‘baligo’ a você. Expor a bar­riga dessa maneira é o mais pro­fundo gesto de con­fi­ança que um felino pode ofe­re­cer. Lembre-se, no entanto, que isso não sig­ni­fica neces­sa­ri­a­mente um con­vite para fazer cari­nho nela. Na ver­dade, o cari­nho pode fazer com que o gato rapi­da­mente se colo­que em modo defensivo.
Isso acon­tece por­que a bar­riga é um dos pon­tos mais vul­ne­rá­veis do gato em uma briga, e o seu ins­tinto grita para que ele a pro­teja, ape­sar de gos­tar de rece­ber cari­nhos nela. É por isso que às vezes ele aceita o cari­nho por um tempo e de repente começa a dar chu­ti­nhos e mor­der, que­rendo sair dessa posi­ção tão vul­ne­rá­vel – é o ins­tinto falando mais alto. Respeite, e poupe-se de levar alguns arranhões

REPRODUÇÃO -DO GATO




A gata é fecundada geralmente pela primeira vez aos cinco meses. É com essa idade que ela tem o seu primeiro cio e se torna sexualmente adulta. O cio dos gatos não tem período determinados. Nos climas temperados os acasalamentos são mais freqüentes durante a primavera e podem durar de três dias a três semanas. Se a fêmea não é fecundada, ela começa imediatamente um novo período de cio.

Na época da reprodução, a gata emite um grito característico e de grande alcance que alerta todos os machos da vizinhança. O comportamento, nessa época, tanto do macho, como da fêmea, muda completamente. O animal se torna subitamente selvagem, inquieto, e vaga de dia e de noite à procura de seu companheiro (ou de sua companheira). Todos nós já fomos acordados alguma noite por seus gritos que lembram o choro de uma criança. Os machos lançam a combates implacáveis para resolver apenas a questão da precedência, uma vez que, no fim das contas, a fêmea será servida, a curtos intervalos, por todos os machos. A gata pode dar à luz, numa mesma ninhada, a filhotes originados de vários machos, podendo cada um deles ser de um pai diferente.

A gestação dura em média 62 dias, mas também nisso o gato é individualista, e ela pode variar de 59 a 69 dias. A mãe prepara com antecedência um leito macio e confortável num lugar tranqüilo. Seu instinto faz com que ela esconda a prole de modo que o pai não descubra, pois ele não hesitará em devorá-la.

Na hora do nascimento, cada gatinho nasce num envoltório que a mãe rompe ao limpar o filhote, ela come a placenta o que estimula a produção de leite. Ela não se contenta em apenas amamentar seus filhotes, mas passa grande parte do tempo a lambê-los e lustrá-los com sua língua áspera. A gata é uma excelente mãe e, é ainda capaz de amamentar cachorrinho, coelhinho e mesmo ratinhos órfãos.

POR:Lúcia Helena Salvetti De Cicco

sábado, 2 de abril de 2011

Filmes com Gatos


Os felinos sempre fascinaram o ser humano, que os domesticaram a cerca de 10 mil anos, especialmente com intuito de proteger sua colheita de roedores.
Várias culturas ancestrais trazem o gato como uma figura mitológica e misteriosa, representando deuses e também associando-o à reencarnação, à bruxaria e aos demônios.
Esta lista foi feita a pedido dos fãs dos felinos, já que fiz várias listas com cachorros e outros animais. Ela traz 10 gatos famosos do cinema. Confiram, comentem e sugiram outros títulos!


1. Garfield - Garfield (a transposição das ótimas tiras de Jim Davis para o cinema não chega a empolgar, seu humor sarcástico se aplica melhor aos 3 quadrinhos de jornal. a voz de Bill Murray - Antonio Caloni no Brasil - capta bem a personalidade do gato, mas não salva um roteiro infantil, onde o gato terá que ajudar seu amigo, cachorro, Odie, que foi sequestrado)


2. Puss-in-Boots - Shrek 2 (Shrek vai conhecer os pais de Fiona e no caminho encontra o Gato-de-Botas - voz de Antonio Banderas -, que foi contratado pelo sogro para destrui-lo, mas acaba se juntando ao grupo. com seu sotaque espanhol e sua carinha de "fofo", o gato é a melhor coisa do melhor episódio da franquia)


3. Tonto - Harry, o amigo de Tonto (depois de ser obrigado a deixar o apartamento onde viveu a vida toda, um homem de 72 anos resolve fazer uma comovente viagem para ver seus filhos e netos, despedir-se de amigos e conhecer coisas que nunca teve tempo antes. sempre em companhia de seu inseparável gato, Tonto. Oscar de melhor ator para Art Carney)


4. Chatran - As Aventuras de Chatran (um irriquieto gatinho amarelo vivia com seus irmãos em um rancho no norte do Japão. um dia, brincando com seu amigo cachorro, foi esconder-se numa caixa que caiu num rio e foi levada pela correnteza. a partir daí começa a aventura dos dois pela floresta, acompanhando seu amadurecimento. fofo!)


5. Mr.Jinx - Entrando numa Fria (Greg Focker - Ben Stiller - vai conhecer os pais da namorada e passa por maus bocados. o lindo gato da raça himalaia, agora pertence ao sogro - Robert DeNiro - e aprendeu diversos truques, incluindo usar a privada e dar a descarga. o gatinho acaba por se tornar inimigo de Greg e protagonista de algumas das melhores cenas do filme e de sua continuação)


6. Thomas O'Malley - Os Aristogatas (uma milionária parisiense deixa a fortuna como herança para sua elegante gatinha Duquesa. para ficar com o dinheiro, o mordomo solta a gata na zona rural, onde conhece o vira-latas "Abraham de Lacy Giuseppe Casey Thomas O'Malley the Alley Cat" - no Brasil Matinhos -, que vai ajudá-la a voltar a Paris e recuperar sua herança. desenho da Disney de 1970, estrelado por gatos)


7. Gato de Cheshire - Alice no País das Maravilhas (o Gato Risonho, que tem o poder de evaporar, foi acrescentado numa segunda versão do livro de Lewis Carroll, assim como o Chapeleiro, e tornou-se um dos personagens mais carismáticos. no filme de Tim Burton ganha a voz do ótimo Stephen Fry)


8. Jake - O Gato do Espaço (uma nave espacial caiu na terra e é resgatada pelo governo americano. seu piloto, um gato que usa um colar que permite que se comunique com os humanos, escapa e pede ajuda a um terráqueo para consertar sua nave e assim possa voltar ao seu planeta. a Disney cometeu alguns filmes assim nos anos 70)


9. Piewacket - Sortilégio do Amor (Kim Novak é uma feiticeira de Nova York, que, com a ajuda de seu gato siamês, lança um feitiço para que seu novo vizinho - James Stewart - se apaixone por ela. o problema é que ela acaba apaixonada, o que é proibido às bruxas e poderá custar a perda de seus poderes)


10. Midnight - A Mulher Gato (uma designer - Halle Berry - é morta e ressucitada depois do gato Midnight, descendente dos deuses gatos egípcios, dar a ela um novo sopro de vida. ela renasce com poderes felinos e, infelizmente, fazer um dos piores filmes da história)

O Gato de Botas


O Gato de Botas, um dos personagens mais queridos do público que superatrolhou as salas de cinema para ver Shrek 1, 2 e 3 vezes, vai ganhar um filme solo, a ser lançado por meados de 2012. Isso nós já sabíamos, a notícias veio junto com o anúncio dos planos da DreamWorks para os próximos anos.

Como proteger os móveis de arranhões ( Revista Cães & Cia, n. 339,)


Saiba porque os gatos arranham móveis e como minimizar os estragos, sem prejudicar o bem-estar deles

Adaptação da casa

Não é correto esperar que os animais de estimação simplesmente se adaptem à nossa vida e à nossa casa. Eles possuem diversas necessidades e devemos tentar respeitá-las e tolerá-las. Caso contrário, acabaremos por nos irritar com as atitudes deles e o bem-estar geral poderá ficar prejudicado. Portanto, prepare-se para alguns estragos e para mudanças - pelo menos parciais - na decoração da sua casa!

Por que objetos e mobílias?

O gato arranha objetos para:

* “Afiar” as unhas: ou seja, para retirar delas pedaços que estão soltos e que ficaram velhos. Assim, ele mantém sempre exposta a camada mais nova e afiada das unhas, que crescem continuamente.
* Demarcar objetos: ao arranhar, ele deixa marcas visuais e, ao mesmo tempo, “imprime” o cheiro dele. Esses sinais servem para alertar outros gatos quando se aproximam do território dele.
* Alongar-se e exercitar-se: ele sente prazer em se esticar e arranhar após uma boa soneca.

Direcionar as arranhaduras

Em vez de ensinar o gato a não arranhar, o que comprometeria o bem-estar dele, devemos estimulá-lo a arranhar objetos permitidos ou arranhadores adquiridos para essa finalidade.

Diversos arranhadores

Para observar os gostos e as necessidades de seus gatos, mantenha inicialmente vários modelos de arranhadores (há uma porção deles nos pet shops). Experimente de diversos materiais, como madeira, corda, carpete e papelão. Leve em conta que alguns gatos gostam mais de arranhar superfícies verticais do que horizontais. Já outros apreciam variar. E quase todos preferem arranhar objetos bem firmes. Por isso, escolha arranhadores grandes ou que possam ser fixados. Aos poucos, substitua os modelos não usados pelos mais apreciados. E lembre-se: as preferências podem variar com o tempo.

Onde colocar

Prepare-se para mudar o visual da sua casa ou para se conformar com mobílias arranhadas! A chance de o arranhador se tornar irresistível para os gatos (e ganhar a concorrência com o sofá e demais objetos) aumenta se for posto em posição estratégica. Um local preferido pelo gato é aquele onde ele costuma tirar sonecas, já que ele aprecia se espreguiçar e arranhar ao acordar. Outro local é aquele que fica entre ambientes diferentes - os gatos preferem demarcar limites de território. Por exemplo, entre a sala e o quarto. Procure testar outros locais e veja se o gato os aprova.

Arranhar os arranhadores

Se o seu gato se interessa pela erva do gato (cat nip), esfregue-a sobre os arranhadores. Mostre que você permite e gosta que ele arranhe esses locais e elogie-o e ofereça petiscos sempre que ele usar um arranhador. E, se o gato passar a arranhar para conseguir atenção e petiscos, ótimo! Ele estará aliviando a vontade de arranhar e, com isso, os locais proibidos serão poupados.

Evitar objetos proibidos

Após ter alternativas para afiar as garras, o gato pode ser ensinado a não arranhar a mobília. Para tanto, devemos associar o comportamento errado com pequenos sustos ou situações desagradáveis. Cuidado com gatos medrosos demais ou ariscos com pessoas. Dependendo da repreensão, a confiança dele no ambiente e nas pessoas pode diminuir.

Despersonalizar a punição

Podemos criar situações punitivas nas quais o susto ou o desconforto sentido pelo gato não seja associável conosco. Há duas vantagens nessa estratégia. Uma é aumentar as chances de o gato não arranhar a mobília quando estamos ausentes. A outra é evitar que ele fique com medo de nós. Uma situação punitiva desse tipo é obtida com a aplicação de pedaços de fita adesiva de dupla face sobre objetos. Os gatos odeiam arranhar superfícies grudentas. Outra é uma armadilha que derrube algo barulhento próximo ao gato, durante a afiação das unhas. Por exemplo, amarra-se uma linha numa tampa de panela e deixa-se a linha sobre a superfície que o gato costuma arranhar. Quando ele estiver arranhando, a linha será puxada e o objeto cairá, dando um susto nele (planeje para cair ao lado dele, não em cima dele!).

Um jato de água no gato, espirrado com um borrifador, também costuma funcionar para inibir arranhões em objetos. A desvantagem é necessitar da presença humana e o gato poder aprender a só não arranhar os móveis quando o dono estiver por perto. Além disso, se ele for dos mais medrosos e tímidos, poderá passar a evitar pessoas.

Comportamento felino: evitando traumas



Veterinária dá dicas de como cuidar dos bichanos, para que não desenvolvam problemas de comportamento



As primeiras semanas de vida são muito importantes para os filhotes por vários motivos, dentre eles, para que não se tornem felinos assustados e medrosos. Isso porque é neste período da vida que os gatos estão mais aptos para “absorver” conhecimentos fundamentais para que, na idade adulta, sejam animais sociáveis.

Para que isto aconteça, conhecer outras espécies, como cães, papagaios e coelhos, além de ouvir diferentes sons como trovões, fogos de artifício, barulho da máquina de lavar e do secador de cabelo, músicas, entre outros, é essencial para esse processo. O convívio com outros felinos também deve ser estimulado, bem como com as crianças.

Passeios também são indicados, pois, à medida que o bichando está na rua ele torna-se susceptível a diversos fatores tanto visuais como sonoros, o que favorece um maior conhecimento do “mundo”. Lembrando sempre que, mesmo sendo um filhote, ele pode se assustar e fugir. Então, um felino deve sempre sair de casa em segurança, o que pode ser tanto em uma caixinha de transporte como também no colo das pessoas, mas com coleiras.

É importante frisar também que durante essa fase de descobertas o pequeno bichano ainda não está com seu sistema imunológico funcionando adequadamente e não deve ter
contato com animais não vacinados, vermifugados ou de origem desconhecida.


Dra. Alessandra Amarante É graduada pela Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. A profissional também é especializada em Clínica Médica de Felinos pelo Instituto Qualittas de Pós-Graduação, em São Paulo, e membro da Academia Brasileira de Clínicos de Felinos.

Melhore sua vida com 6 lições de sabedoria felina



Segunda e dia de recomeçar Nada melhor que aprender com esses felinos maravilhosos umas dicas para nossas vidas.

A natureza nos ensina muito só precisamos prestar atenção !!!

Comer bem, dormir gostoso, cuidar-se, dedicar-se aos amores e manter bem longe os dissabores. Eis alguns valiosos exemplos que os gatos nos dão.
A filosofia cotidiana dos bichanos consiste em cultivar comportamentos que lhes tragam bem-estar, segurança e alegria acima de tudo. Não é exatamente o que nós queremos?

A questão é que os gatos, por instinto, mantêm-se fiéis a essa busca e encontram prazer nas coisas mais simples da vida. Eles prezam uma comidinha gostosa e saudável, procuram aconchego e segurança no conforto do lar, cuidam com disciplina da higiene e da autoestima, cultivam somente boas companhias, não abrem mão dos momentos de lazer e distração e não gastam tempo ou energia com o que não lhes faz bem.

ELES: O lar é essencial na vida dos felinos. Cada cantinho é aproveitado: dormem no sofá, se esquentam no tapete, brincam na cozinha, tomam sol na varanda e até repousam sobre a barriga do dono. "Tendo em sua casa comida, condições de higiene, carinho e distrações, o gato é feliz", resume a veterinária Hannelore Fuchs (SP).

NÓS: "Quem valoriza o próprio lar consegue realizar-se em outras áreas da vida, inclusive na profi ssão", afirma a psicoterapeuta Beatriz Cardella (SP). O lar é o templo da nossa intimidade: onde descansamos, recarregamos as energias, comemoramos as vitórias, choramos as perdas. É preciso mantê-lo em ordem, agradável, bonito. Investir na casa é cuidar de si.


ELES: "O gato elege o dono. Numa casa, será quem estabelecer o melhor relacionamento com ele. Feita a escolha, o gato se dedica inteiramente ao mestre", diz a veterinária Clarissa Niciporciukas (SP). Por outro lado, não adianta insistir: o felino não se liga a quem não lhe faz bem.

NÓS: "Precisamos saber o que nos faz bem e, a partir daí, eleger as companhias e os parceiros", diz Beatriz. Os relacionamentos positivos devem ser regados com dedicação; já os negativos merecem ser cortados - nada de ficar com quem nos puxa para baixo!


ELES: As gatas cuidam com carinho dos filhotes. Mas também sabem se desprender. "Quando os gatinhos já estão grandes para caçar, a gata começa a incentivá-los a ir atrás do que desejam", diz a veterinária Clarissa.

NÓS: Nossa cultura valoriza a mãe que não mede esforços ao se doar. Mas isso atrapalha o desenvolvimento dos filhos. "Educar é saber romper o vínculo de dependência sem romper o vínculo de afeto. É saber quando e como deixar o filho caminhar sozinho".


ELES: "Quando o assunto é alimentação, conforto, saúde e amor, os felinos buscam o melhor".

NÓS: Fazer boas escolhas para nossa saúde física e mental requer amadurecimento, pois implica em se autoconhecer e ter um compromisso consigo mesma acima de tudo. Seja na alimentação, ao escolher o que comemos; nos relacionamentos, nos mantendo ao lado de pessoas positivas; e na profissão, investindo no futuro. Aqui, a lição felina é acreditar que você pode ser mais feliz! "O autoconhecimento é fruto de um processo de amadurecimento que dura a vida toda. Para alcançá-lo precisamos aprender a identificar quais são nossos reais desejos. Assim, guiaremos nossa vida pelo prazer".


ELES: Ao primeiro sinal de stress, os bichanos ativam uma vibração que os acalma imediatamente - e que é irresistível para nós, seres humanos. "O ronronado, uma vibração no sangue do animal que ativa o sistema imunológico e fortalece os ossos, tem efeito calmante para o gato e para nós. Quando colocamos um gatinho perto ou em cima da nossa barriga, esse som acalma as ondas cerebrais e, assim, entramos num ritmo mais lento e relaxamos", afi rma Clarissa.

NÓS: Stress vai existir sempre - a questão fundamental é como lidamos com ele. "É preciso identifi car as suas válvulas de escape. Há pessoas que precisam de exercícios para relaxar. Outras encontram paz rezando ou meditando", diz Beatriz. Diariamente, dedique tempo para si, em atividades prazerosas. Dessa forma, você não deixa a tensão acumular e mantém o controle de suas emoções.


ELES: Dormir consome 2/3 do dia dos gatos. Outros 10 a 15% do tempo eles passam em seu ritual de limpeza, que também tem a função de acalmar e controlar a temperatura do corpo.

NÓS: Vaidade, saúde e autoestima caminham juntas. "Quando nos cuidamos ficamos mais felizes, realizadas e autoconfi antes", afirma Beatriz. Então, cuide-se: vista uma roupa bonita, trate da pele e do cabelo, exercite-se. E priorize o descanso: "O sono garante uma vida mais equilibrada. A dose ideal é entre seis e oito horas por noite", orienta a psicoterapeuta.

POR:Maria Rita by Sil

Atitudes a Aprender Com os Gatos Os Comportamentos felinos que deveríamos adotar no dia-a-dia


POR:tonsdepessego.blogspot.com


1) Não hesitar diante do perigo;
Gatos são intrépidos e não recuam frente ao perigo. Enfrentam o inimigo, mesmo que para isso tenham que fingir-se maiores e mais assustadores. Entretanto, não são suicidas. Um gato jamais enfrentaria de frente um inimigo que sabe ser mais forte. Lembra da clássica cena do gato em cima do muro provocando um cão ? Gatos, como bons combatentes, sabem que estratégia é fundamental.

2) Encarar a vida de frente;
Gatos aceitam a vida como ela se apresenta. E procuram tirar dela o melhor partido. Não hesitam em pedir, insistir, fazer-se presentes... Mas nunca serão submissos, nem fugirão dos problemas.

3) Nunca se curvar à vontade alheia;
Gatos sempre encontram um jeito de impor sua vontade. Seja com carinhos, seja com miados, seja com gracinhas... Eles sempre conseguem o que desejam. Da mesma forma, nunca se deixam convencer a fazer o que não querem. Um gato sempre respeitará única e exclusivamente seus desejos, a não ser que os desejos do outros lhe sejam atraentes.

4) Manter as garras escondidas até que sejam necessárias;
Já percebeu como as patas de um gato são macias ? Como são macias suas almofadas ? Você jamais verá suas garras sendo usadas à toa. Elas ficam sempre retraídas e guardadas dentro das almofadas, só aparecendo quando são necessárias.

5) Só se preocupar com as coisas na medida em que acontecerem;
A vida é curta demais para nos preocuparmos com antecedência. Isso só faz com que nossos problemas pareçam maiores. Os gatos sabem disso muito bem. Quando há obstáculos, os contornam. Quando há problemas, os enfrentam. E, se as coisas se resolvem por si sós... Por que se preocupar ?

6) Ousar;
Gatos não temem correr riscos. Sabem que viver bem implica em ousar. Claro que os resultados nem sempre serão os melhores possíveis... Mas a vida é um jogo ou não é ?

7) Exibir um ar misterioso;
Gatos têm sempre um ar de mistério e parecem estar sempre sabendo de algo que todos os outros desconhecem. Seu jeito confiante e pose mística fazem com que pareçam guardiões de todos os segredos do universo.

8) Ser naturalmente elegante;
O andar firme e elegante, o ondular do rabo, o porte de rei... Gatos são fashion, e sabem disso. São cheios de charme, e perfeitamente convictos de seu poder de sedução. Não é à toa que são considerados animais extremamente sensuais...

9) Compartilhar a vida sem se tornar dependente;
Gatos são muito afetuosos e adoram dar e receber carinho. Gostam de aconchego, de estar junto, de se enroscar em nossas pernas, de compartilhar momentos de deliciosa intimidade. Mas nem por isso vivem colados em nós, nem se tornam dependentes. Sabem ser amigos e amorosos sem no entanto precisarem desesperadamente estar conosco em todos os momentos do dia. Gatos percebem que, de vez em quando, é bom e necessário estar sozinho.

10) Demonstrar seus sentimentos;
Gatos não tem pudores de demonstrar o que sentem. Se amam alguém, fazem questão de mostrar, com lambidas, cabeçadas, ronrons... E não escolhem hora nem lugar. Demonstram seus sentimentos quando sentem vontade. Da mesma forma, não hesitam em se esquivar ou ameaçar quem os desagrada. Gatos nunca serão dissimulados como alguns seres humanos.

11) Manter uma postura relaxada;
Seja ao dormir, seja ao descansar, ou mesmo ao brincar, um gato sempre mantém uma postura relaxada. Já observou um gatinho dormindo ? Já percebeu sua atitude serena, como se nada pudesse perturbá-lo ? Já admirou sua tranqüilidade ?

12) Dormir o quanto for necessário;
Gatos passam dormindo boa parte de suas vidas. A cada hora, 220 milhões de gatinhos bocejam e tiram 425 milhões de sonecas. Mas todo este tempo não é desperdiçado. Os gatos sonham como nós. E isso não é delicioso ?

13) Espreguiçar-se longamente ao acordar;
Graças à isso, os gatos são animais admiravelmente flexíveis. O alongamento só traz benefícios, e eles melhor do que ninguém exercitam essa forma de exercício.

14) Exercitar-se com prazer;
Gatos demonstram grande prazer em correr, pular, saltar, escalar... Mas só se exercitam quando sentem vontade. Gostam de estar em movimento, mas também apreciam estar em repouso. Sabem como equilibrar ambas as coisas.

e por fim...

15) Jamais esquecer como é bom brincar;
Por mais que os anos passem, os gatos nunca se esquecem de que sempre é possível brincar. Nunca levam a vida inteiramente a sério. Sempre estão dispostos a perder um tempinho com uma boa brincadeira.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Conheça algumas raças de gatos

Abissínio






Ele é considerado o Puma miniatura do reino dos gatos de estimação. Não é difícil imaginar o porquê. Repare na foto.
O corpo com musculatura bem definida, a pelagem curta e, sobretudo,
a cor (chamada de ruddy, a mais comum dessa raça) e a peculiar marcação batizada de ticking, caracterizada pelo efeito pontilhado gerado pelos fios que mesclam faixas em tons claros e escuros, o tornam realmente semelhante ao grande felino selvagem. "O Puma tem exatamente essa coloração e essa marcação",
comenta a criadora Márcia Rizzi, do gatil Sathya, de São Paulo. O Abissínio não só está entre os poucos gatos domésticos com padrão ticking de pelagem como é o único que o combina com outras características físicas que remetem ao Puma.
O visual ímpar lhe é vantajoso. "Raças de pêlo curto muitas vezes não são devidamente valorizadas por serem associadas a gatos vira-latas, mas o Abissínio escapa desse estigma", observa o criador Ricardo Ferreira, do gatil Abcoon, do Rio de Janeiro.
"É impossível ver um Abissínio e confundi-lo com um gato sem raça definida", concorda Márcia.
A origem da sua especial aparência não é certa. Acredita-se que a raça tenha se desenvolvido naturalmente em regiões da costa do Oceano Índico e em partes do Sudeste da Ásia.
Sua semelhança com felinos desenhados em templos de Núbia, no Egito, e com exemplares mumificados encontrados em tumbas datadas de 2.000 a.C.
levam a crer que ela descenda dos gatos sagrados do antigo Egito, do qual a Abissínia era próxima. Seja como for, o Abissínio como conhecemos hoje foi aprimorado na Grã-Bretanha.
Teria sido levado para lá por soldados ingleses que retornavam da Guerra da Abissínia, ocorrida de 1867 a 1868. No início do século 20, exemplares da raça foram exportados para os Estados Unidos, dando início à criação oficial fora do domínio britânico.
No Brasil, embora não haja registros precisos, tudo indica que a chegada da raça data da segunda metade dos anos 70.
"Em 1979, ganhei um casal de exemplares já adultos de um rapaz que os trouxe dos Estados Unidos", conta a ex-criadora Anne Marie Gasnier, fundadora da primeira entidade nacional do segmento, o Clube Brasileiro do Gato, inaugurado em 1972.
"Antes disso, não havia notícia da existência do Abissínio no País", assegura.



POPULARIDADE



Apesar de não estar entre os gatos mais criados do mundo, o Abissínio garantiu seu espaço nas gatofilias mais avançadas.
Na Grã-Bretanha, segundo os dados da Governing Council of the Cat Fancy (GCCF), principal entidade britânica do segmento,
a raça se mantém há vários anos entre as 15 que mais registram filhotes anualmente.
Nos Estados Unidos, sua popularidade é ainda mais significativa. No maior órgão gatófilo norte-americano, a Cat Fanciers' Association (CFA),
o Abissínio é há pelo menos seis anos consecutivos a 5 a raça em número anual de nascimentos declarados.
E na segunda maior entidade, a The International Cat Association (Tica), ocupa desde 1999 a 9 a posição.
Em solo verde-amarelo, já não é novidade, as organizações da gatofilia não disponibilizam seus registros de maneira sistemática,
o que inviabiliza análises precisas sobre a evolução das raças no País.
De concreto, o que se sabe é que há seis anos havia um único gatil de Abissínios em atividade.
Hoje, há pelo menos cinco: o Sathya, em São Paulo; o Abcoon e o Bright Moon, no Rio de Janeiro; o Bungalow, em Belo Horizonte, e o Svasti Aby, no Maranhão

American Curl


Este gato de cor branco ou preto (entre outras varias possíveis) tem um tamanho médio, pêlo suave, olhos e orelhas grandes, nariz firme a condizer com a cabeça e cauda completamente normal para um gato. Ele é bastante fácil de manter, e o seu pêlo não precisa de ser escovado constantemente, mas é melhor que se veja regularmente as suas orelhas.

Angorá Turco




Angorá Turco

Imagine uma raça de gatos de beleza incomparável. Pois o Angorá Turco é tudo isso e muito mais.

A raça é cercada de muitos mitos e controvérsias. Um exemplo: animais classificados como Angorá Turco na América do Norte não são assim reconhecidos na Inglaterra.

É um animal formidável com um pêlo comprido e sedoso e de temperamento dócil, brincalhão, esbelto e inteligente. Acredita-se que é uma das raças mais antigas sobreviventes.

Angorá Turco

Imagine uma raça de gatos de beleza incomparável. Pois o Angorá Turco é tudo isso e muito mais.

A raça é cercada de muitos mitos e controvérsias. Um exemplo: animais classificados como Angorá Turco na América do Norte não são assim reconhecidos na Inglaterra.

É um animal formidável com um pêlo comprido e sedoso e de temperamento dócil, brincalhão, esbelto e inteligente. Acredita-se que é uma das raças mais antigas sobreviventes.

Gato Angorá Turco

O Angorá Turco é afetuoso, alegre e gosta de mimos. Afeiçoado ao seu dono, são atléticos e brincalhões, se divertem correndo, brincando com objetos e trepando em árvores. Seu corpo elegante é esguio e flexível, de pescoço fino e patas pequenas e delicadas.

Estes gatos possuem pelagem longa, com pêlo fino e sedoso. Precisam de alguns cuidados, como a escovação. Têm a cabeça comprida com orelhas grandes e pontudas e focinho fino.

A única cor desta raça reconhecida oficialmente é a branca, embora existam outras cores como o lilás e canela.

Histórico

Foi um dos primeiros gatos de pêlo longo a "desembarcar" em solo Europeu. É possível que o Angorá tenha surgido na França e Inglaterra no século XVI, oferecido por sultões turcos aos nobres de ambos os países. Após um período difícil no século XIX, em que a raça chegou a estar em perigo de desaparecer, o jardim zoológico de Ancara interviu e salvou o Angorá do desaparecimento.

Alguns especialistas acreditam que o Angorá descende da raça Persa. Os Angorás foram as primeiras raças introduzidas na Europa no séc. XVI. Foram importados da cidade turca de Angorá, atualmente chamada de Ancara.

Os criadores estão desfrutando o ressurgimento desta raça que se pensou estar extinta. Muitas pessoas usaram o termo Angorá para descrever qualquer gato de pêlo longo. Porém, o único gato de pedigree que leva o nome "Angorá" é o Angorá Turco.

É uma raça pura, provavelmente originária do gato de Manul domesticado pelos tártaros. Eles migraram eventualmente para a Turquia, onde são adorados como um dos tesouros nacionais.

Balinês


Este gato de tamanho médio tem o pêlo liso de cor azul (por exemplo), olhos azuis (normalmente), orelhas grandes, nariz comprido (comparado com o seu tamanho), e o seu focinho tem uma espécie de sombra (como a de um gato Siamês). A primeira aparição da raça foi nos anos cinquenta, graças à criação de Siameses.

O Balinês é muito simpático e divertido, sempre disposto a brincar. Dá-se bem com toda gente e animais, e não trai o dono por nada. Dá um belo animal de estimação, e nem sequer dá muito trabalho.

Bengal


O Bengal é fruto do cruzamento entre um felino selvagem, o felix prionairilus bengalesis, e um gato domestico da raça american shorthair. Este cruzamento foi feito há 35 anos pela geneticista Jean Mill na tentativa de criar um gato com o temperamento e um gato doméstico mas com a aparência de um felino selvagem. Dos amores de sua fêmea de leopardo asiático e do macho preto americano shorthair nasceram 2 filhotes, dos quais sobreviveu uma fêmea chamada Kin Kin (filhote híbrido, geração F1). Ela tinha um temperamento mais dócil que sua mãe mas com a bela marcação pintada. Esta gatinha foi colocada para mamar em uma gata da raça Himalaia. Como o leopardo asiático e o gato domestico têm o mesmo número de cromossomos Kin Kin era fértil, cruzou com seu pai e chegou a produzir uma ninhada. nasceu um gato preto com aparência de leopardo e uma fêmea tigrada bem arisca.

Infelizmente Jean Mill parou sua criação após a morte, em 1965, de seu marido e estes primeiros bengais não têm nenhuma influência na criação atual.Apenas em 1975 ela encontrou o geneticista dr. Willard Centerwall que cruzava leopardos asiáticos com gatos domésticos para encontrar o gene que imunizava o leopardo da leucemia felina. Com o fim das pesquisa, em 1980, o geneticista doou os gatos frutos do cruzamento e Jean ganhou 5 deles. Em uma viagem à Índia encontrou gatos domésticos com marcações de leopardo (mais parecidos com os Egyptian Mau) e levou um macho para os USA. Esta gato foi cruzado com suas fêmeas híbridas e duas delas tiveram filhotes (F2). São destes gatos que descendem os atuais bengais.

Em 1985 ela apresentou os primeiros bengais em exposições da TICA. Em 1989 o padrão da raça foi redigido. A raça foi reconhecida pela TICA em 1991. Hoje, estima-se em 30.000 o número de bengais no mundo, estando mais da metade nos estados Unidos.
CARACTERÍSTICAS

O bengal é um gato robusto, de forte ossatura e musculoso. Seu peso é de 8 a 9 quilos. Seu comprido corpo termina em uma cauda espessa e anelada, de cor escura na extremidade. Uma característica marcante é o fato das patas traseiras serem mais altas que as dianteiras. Sua cabeça é pequena em relação ao corpo e tem olhos ovais que podem ser amarelos ou verdes no brown spoted tabby e azul ou azul esverdeado no snow spoted tabby.

São quatro as marcações permitidas no bengal: o brown spotted tabby, o brown spotted marble, o snow spotted tabby e o snow spotted marble. Nos bengals brown o fundo deve ser em qualquer variante do marrom mas os exemplares com o fundo de cor alaranjado ou avermelhado são mais apreciados. As manchas podem ser pretas, red chocolate ou cinnamon. A barriga tem coloração mais clara mas não são permitidas manchas brancas. O brown marble tem a marcação do classic tabby. O snow tem fundo de cor marfim com rosetas escuras, chocolate dourado ou preto, seus olhos devem ser azuis. Se tiverem olhos âmbar são denominados snow sépia e se tiverem olhos azul esverdeado são chamados de snow mink.
TEMPERAMENTO

É de opinião quase unânime que os bengais têm temperamento confiável a partir da quarta geração. Isto não quer dizer que bengais de primeira, segunda ou terceira geração não possam ser mansos e sociáveis, apenas que isto só é assegurado a partir da quarta geração.

O Bengal é um gato independente e que guarda algumas das características de seu ancestral selvagem, como ser bom caçador e ter reflexos extremamente rápidos. Ele deve inspirar confiança nunca devendo ameaçar ou ferir seu dono. São bastante curiosos, brincalhões e ativos. Apreciam escalar coisas e a água. Se dão bem com pessoas, mesmo estranhos, e aprecia, brincar de buscar objetos.Eles miam menos que outras raças mas quando o fazem, seu miado é mais agudo, lembra o de um gato selvagem.

CRIAÇÃO

Dedicar-se a criação do bengal não é tarefa fácil. Os machos híbridos são estéreis assim como parte das fêmeas híbridas. Machos férteis só ocorrem a partir da quarta geração (F4), sendo necessário então, até esta geração cruzar fêmeas híbridas com machos de outras raças como o american shorthair, Egyptian Mau e Ocicat. Atualmente as manchas já estão bastante definidas e o desafio dos criadores é torná-lo ainda mais parecido com os felinos selvagens.

No Brasil temos conhecimento de dois gatis que criam o bengal. O Gatil Benshemesh (em hebraico, filhos do sol), de propriedade de Marcelo Arruda e Fabíola Dowsley, dedica-se exclusivamente ao bengal. Este gatil foi fundado em 1997 e tem seu plantel constituído de animais das melhores linhas de sangue americana. Seu objetivo é desenvolver e divulgar a raça participando de exposições. Um outro criador que se dedica a raça é Marco Antônio de Assis Beja pelo Gatil Charmant no Rio de Janeiro. Ele trouxe o primeiro casal de bengal dos Estados Unidos no ano de 1995.

Bobtail Americano


Este gato cujo pêlo pode ser de qualquer cor e feito tem um tamanho médio, olhos grandes, orelhas compridas mas de tamanho normal, nariz comprido (comparado com o seu tamanho), e a sua cauda é curta (em relação às outras raças). A primeira vez que este gato veio ao mundo, foi lá para os finais dos anos sessenta.

O Bobtail Americano é bastante simpático e amável, e faz uma excelente companhia para quem gosta de viajar. Apesar do seu ar ameaçador, ele é muito doce e atencioso, e até é calmo. Escová-lo não deverá sem um problema, pode uma ou duas vezes por semana devem chegar para mantê-lo
bonito.

Bobtail Japonês


Os primeiros gatos domésticos que chegaram ao Japão vieram da China e provavelmente da Korea há no mínimo 1.000 anos atrás.

Somente em 1968 o Bobtail chegou aos EUA importados do Japão. Todos os exemplares da raça, no mundo, descendem de ancestrais nascidos no próprio Japão.

Eles podem apresentar pêlo curto ou longo.

São fortes e saudáveis, os recém-nascidos são maiores do que os de outras raças e costumam se desenvolver mais rapidamente também. Seus filhotes são resistentes à doenças e com baixa taxa de mortalidade.

São ativos, inteligentes e "faladores", adoram a companhia humana e gostam de andar no ombro dos donos.

Não se estressam com facilidade, tolerando bem viajens, exposições e se dão bem com outros animais e crianças.

Sua cauda pequena é característica da raça, sendo única e individual, como uma impressão digital.
Não existem duas caudas iguais.

A cauda não deve ter mais do que 3 polegadas e se harmonizar com o resto do corpo.

Bombay


A cor dos grandes olhos deste animal de pêlo fino e curto depende do país onde tenha nascido (por exemplo no Reino Unido, a cor do seu pêlo pode ser desde amarelo até verde). Tem orelhas largas, cabeça arredondada, nariz curto e cauda firme. Esta raça de gatos foi criada em meados dos anos cinquenta. Este gato é muito carinhoso mas requer muita atenção da parte do seu dono.

Ele é muito fácil de treinar, e também gosta muito de brincar. Se você viver num apartamento ou casa pequena, O Bombay não se importa, fazendo com que ele seja o animal de estimação ideal para se ter em pequenas casas. Infelizmente, muitos dos Bombays quando nascem, têm uma deformação facial no crânio e é necessário que sejam abatidos logo à nascença, para que não sofram no seu pouco tempo de vida que têm, já que esta deformação só causará dor a eles até que isso os mate.

Se o que pretende é um gato que se adapte a sítios pequenos e seja fácil de treinar e que nem dê trabalho a manter bem escovado, então o Bombay é certamente a melhor escolha.